A iniciativa de disponibilizar o acesso à internet a alunos com baixos recursos, professores e trabalhadores em formação com os recursos obtidos pelo estado com as licenças para telemóveis de terceira geração anunciado ontem pelo primeiro ministo merece nota muito positiva.
A medida é um exemplo do que podem ser hoje as políticas públicas num pequeno país sem moeda própria. As interevenções têm de ser microecómicas e de preferência do lado da oferta.
Neste caso o objectivo e claro e pretende melhorar a oferta de massa cinzenta, a matéria determinante para o desenvolvimento nos dias de hoje. É uma medida que pode fazer muito pela educação e formação. Que pode acelerar o enorme progresso que temos de fazer na educação.
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